Shakespeer y Shakespeare.


Shakespeer
acontece en un cruce improbable de dos sentidos.

El primero, en la unión de dos palabras: shake [-up] (sacudir, agitar, remover bruscamente; debilitar, desalentar... pero también zafarse, liberarse). Y peer que, en una de sus acepciones señala a quienes son pares en un grupo (por edad, posición social y/o habilidades) y en laotra acepción describe la posesión de título nobiliario en el Reino Unido (esto incluye a quienes alcanzan honor de
Lord y por eso su lugar en la Cámara).

El segundo sentido es más intuitivo: la similitud fonética con el apellido del genial William, quien conocía varios (más) de los vericuetos del corazón humano.


En ese cruce breve, en ese chispazo más que improbable, en ese enlace natural, se despliega este blog.


28/02/2011

A Vida Numa Caixinha


Na hora da serendipity, não poderiamos exibir mais beleza da que faz Giai Marc-Miniet. Artista francês, trabalhou sempre como pintor, e um bom dia decidiu começar estas bacanas caixinhas. Ele diz que são reminiscência de seu desejo de fazer teatro na sua adolescência ou também poderiam representar suas memórias de infância de jogos de batalhas entre os trens eléctricos em miniatura (instalados sob a mesa na sala de jantar da família). 

Essas caixas lindas repetem os temas de seus quadros: como a exquisita cena da lavagem cerebral, a visita as múmias, e a  mexida de várias transfusões e larvas.  Personagens feitos de papelão cortado do ballet com o tempero da ironia existencial que tem sua pintura. No caso da queimada de livros, ele diz que o ato de fazê-lo não é só literal, também refere ao conhecimento mesmo, que "queima", faz a gente transformar-se... Entre a brancura dos livros e o que resultou do fogo, o artista quis exibir a dupla face da bestialidade do homem e de sua transcendência, a fragilidade humana e divindade inacessível...



























Se acharam tão incríveis quanto eu, não percam o site com mais algumas aqui




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