Shakespeer y Shakespeare.


Shakespeer
acontece en un cruce improbable de dos sentidos.

El primero, en la unión de dos palabras: shake [-up] (sacudir, agitar, remover bruscamente; debilitar, desalentar... pero también zafarse, liberarse). Y peer que, en una de sus acepciones señala a quienes son pares en un grupo (por edad, posición social y/o habilidades) y en laotra acepción describe la posesión de título nobiliario en el Reino Unido (esto incluye a quienes alcanzan honor de
Lord y por eso su lugar en la Cámara).

El segundo sentido es más intuitivo: la similitud fonética con el apellido del genial William, quien conocía varios (más) de los vericuetos del corazón humano.


En ese cruce breve, en ese chispazo más que improbable, en ese enlace natural, se despliega este blog.


17/01/2011

O Que Faria Você?


Proibido fazer ou proibido conferir?
O negócio é antigo mas muito simples. A partir do livro A República de Platão, um estudante chamado de Glaucão, após escutar ao Sócrates (ele estava dizendo que os homens são quase sempre bons embora não tenham obrigação nenhuma) tentou refutar aquilo com a história de Giges, um pastor que deu com uma caverna secreta e nela encontrou uma pessoa morta.

O corpo tinha um anel muito especial: Assim que alguém usar viraria-se invisível! Giges sumiu com o anel e começou fazer todo aquilo que se for visível não poderia: namorou a rainha, matou o rei, roubou... A fim de que se resistir enquanto ninguém ia dar com ele?



A questão é o que faria você se soubesse com certeza que seu agir não teria testemunha, não?

Poderia resistir a tentação de fazer simplesmente o que quiser?







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